Não. Não foram três castelos, suas belíssimas paisagens e um almoço agradável que me responderam a dúvida angustiante que me persegue: o que eu quero fotografar além dos grandiosos monumentos e paisagens?
Na realidade acredito que essa questão surge imediatamente conectada ao fato de ainda não estar “vivendo minha vida” aqui, pois me sinto ainda um turista atento às 24 horas que há em um dia. Ainda não estou habituado a tudo e em busca daquilo que me dê um novo fôlego. Ainda há o céu espantosamente azul e o sol que queima e ilumina preciosamente as coisas. Ainda há um encanto que não se dissipa e, assim, ainda há a busca pelo meu encontro na fotografia.
E sinto-me feliz pela busca interminável.